Foto: Divulgação

“Superman: Legacy” estreia nos cinemas nesta quinta-feira (10) e marca a primeira produção da nova fase da DC Studios, agora sob liderança criativa de James Gunn.

O longa não reconta a origem do Homem de Aço, mas insere o personagem já em plena atividade como super-herói, envolvido em uma crise internacional. A trama também apresenta novas versões de personagens já conhecidos do universo DC, como Supergirl, Lanterna Verde e Mulher-Gavião.

O filme mostra Clark Kent e Lois Lane em um relacionamento de três meses, em meio a uma crise geopolítica entre os países fictícios Boravia e Jarhanpur. Superman interfere no conflito e, ao invés de ser celebrado, se torna alvo de críticas e desconfiança.

A principal discussão do filme gira em torno dos limites da atuação dos meta-humanos em assuntos humanos.

A trama ganha contornos mais delicados quando um vídeo de seus pais biológicos kryptonianos é divulgado, sugerindo que ele deveria colonizar a Terra informação manipulada como parte de um plano de Lex Luthor.

Lex Luthor em destaque

Luthor desempenha o papel de antagonista com influência direta nos acontecimentos que abalam a imagem pública do herói.

A produção apresenta ainda a chamada “Gangue da Justiça” e amplia o escopo da narrativa com novos personagens e desafios.

Com tantos elementos em jogo, o início do filme pode soar confuso para quem não acompanha os quadrinhos.

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Humor e ritmo acelerado

Mesmo com a estética sombria tradicional da DC, Gunn incorpora humor pontual ao roteiro. O cachorro Krypto, pet de Superman, protagoniza cenas cômicas e contribui com leveza.

O filme também reserva algumas participações especiais que já haviam sido especuladas pelos fãs.

Apesar do ritmo acelerado e da quantidade de informações exigidas do público, a trama se organiza à medida que avança.

“Superman: Legacy” se apresenta como um início promissor para o novo momento da DC nos cinemas, com expectativa pelos próximos títulos da franquia.