Estatais mantém patrocínio a atletas do esporte olímpico brasileiro
Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal confirmaram que, apesar da crise do novo coronavírus, vão honrar os contratos até o final deste ano e o início de 2021.
As três estatais que respondem pelos maiores patrocínios do esporte olímpico brasileiro confirmaram que, apesar da crise do novo coronavírus, vão honrar os contratos com confederações até o final deste ano e o início de 2021.
Juntos, Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal preveem a destinação de R$ 441 milhões a confederações esportivas e atletas em 2020.
Porém, diante do adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio para 2021, as estatais apontam que o cenário é de indefinição para o próximo ano. As confederações se mostram preocupadas com um eventual impacto, com as olimpíadas tão próximas.
A Confederação Brasileira de Vôlei, por exemplo, vai esticar o contrato com o Banco do Brasil até o fim de abril do ano que vem e disse que já iniciou as conversas para a renovação. A Confederação Brasileira de Ginástica diz que aguarda a definição do calendário de 2021. A mesma sinalização da Confederação de Atletismo.