MEC estuda descartar quase 3 milhões de livros didáticos
Os exemplares, comprados em gestões anteriores, são considerados sem utilidade.
O Ministério da Educação quer descartar ao menos 3 milhões de livros didáticos que nunca foram entregues a alunos de escolas públicas. Os exemplares, comprados em gestões anteriores, são considerados sem utilidade.
São obras do ensino fundamental ao médio de todas as disciplinas e que fazem parte de uma reserva técnica feita para evitar que os alunos ficassem sem livros caso novas turmas ou colégios fossem inaugurados.
De acordo com jornal o Estado de São Paulo, o gasto estimado com os livros foi de mais de R$ 20 milhões, a média do valor por unidade é de R$ 7. O estoque, porém, pode ser até 3 vezes maior. O imóvel onde estão os livros é alugado dos Correios e fica localizado em Cajamar, na Grande São Paulo.