Alcolumbre diz a aliados que pretende segurar sabatina de Mendonça até 2023
Na prática, Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por um indicado no próximo mandato presidencial.
Depois do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negar ontem (12) um pedido para obrigar o Senado a marcar a sabatina de André Mendonça, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre, disse a aliados que pretende segurar a análise do nome do ex-chefe da Advocacia-Geral da União até 2023.
Na prática, Alcolumbre trabalha para que a indicação de Mendonça perca validade e a cadeira na corte seja ocupada por um indicado no próximo mandato presidencial.
Mendonça foi indicado há três meses pelo presidente Jair Bolsonaro para ocupar a vaga aberta com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello.
A ala do Senado que apoia o nome de Mendonça disse estar disposta a obstruir a pauta do plenário da Casa comandada por Rodrigo Pacheco caso a sabatina não seja marcada.