22 de maio de 2017 - 09:23

Crise política “freia” trabalhos do Congresso

OAB decidiu apresentar pedido de impeachment ao Congresso
Por Fernando Souza - Educadora FM 90.9 • Atualizado há 6 anos

A crise política no Brasil ameaça congelar os trabalhos da semana no Congresso Nacional. A

A crise política no Brasil ameaça congelar os trabalhos da semana no Congresso Nacional. A crise foi gerada devido as delações dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, votadas principalmente para o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

Na Câmara Federal existem sete medidas provisórias aguardando votação em plenário. Uma delas, que transfere recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) para o caixa dos estados, chegou a ter o texto-base aprovado na semana passada. Mas pode perder a validade se a votação não for concluída nesta semana.

Na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pode analisar, nesta terça amanhã, dia 23, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece eleições diretas no caso de vacância da Presidência da República.

Na comissão especial que analisa a reforma política, está prevista para esta semana a votação do relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP) que prevê a criação de um fundo para financiar as campanhas eleitorais, além de promover mudanças no sistema eleitoral.

Esta semana no Senado também será de indefinição por causa da delação dos donos e executivos da JBS. Na Casa, os parlamentares da oposição pretendem obstruir todas as votações previstas para debater os efeitos da crise política. Já os governistas querem impor um clima de naturalidade e prosseguir com a análise de projetos.

Na pauta desta semana três medidas provisórias precisam ser analisadas. Também aguarda votação, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue o foro especial por prerrogativa de função, o foro privilegiado, nos casos de crimes comuns, como roubo e corrupção.

 

, votadas principalmente para o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

Na Câmara Federal existem sete medidas provisórias aguardando votação em plenário. Uma delas, que transfere recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) para o caixa dos estados, chegou a ter o texto-base aprovado na semana passada. Mas pode perder a validade se a votação não for concluída nesta semana.

Na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pode analisar, nesta terça amanhã, dia 23, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece eleições diretas no caso de vacância da Presidência da República.

Na comissão especial que analisa a reforma política, está prevista para esta semana a votação do relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP) que prevê a criação de um fundo para financiar as campanhas eleitorais, além de promover mudanças no sistema eleitoral.

Esta semana no Senado também será de indefinição por causa da delação dos donos e executivos da JBS. Na Casa, os parlamentares da oposição pretendem obstruir todas as votações previstas para debater os efeitos da crise política. Já os governistas querem impor um clima de naturalidade e prosseguir com a análise de projetos.

Na pauta desta semana três medidas provisórias precisam ser analisadas. Também aguarda votação, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue o foro especial por prerrogativa de função, o foro privilegiado, nos casos de crimes comuns, como roubo e corrupção.

 

 

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