Foto: Reprodução

Em entrevista à Rolling Stone Brasil, Sam Smith falou sobre o bullying que sofreu durante sua adolescência. O cantor descreveu o período como um verdadeiro “pesadelo”.

O que Sam compartilhou

Segundo Smith, as agressões que incluíam comentários sobre sua sexualidade e identidade moldaram uma fase difícil da vida que, apesar de superada, deixou marcas.

O artista afirmou que o processo de cura e autoconhecimento estava intimamente ligado à música, apontando que expressar vulnerabilidade no palco ajudou no caminho do reconhecimento.

Música e ativismo como resposta

Sam acredita que suas experiências pessoais contribuíram para tornar sua música mais autêntica e empática. Ele argumenta que os desafios vividos serviram como catalisador para composições que falam sobre aceitação, dor e renascimento. Dessa forma, o cantor transforma a adversidade em diálogo artístico.

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Por que essa fala importa

A declaração de Sam Smith chega em um momento em que o debate sobre bullying, saúde mental e identidade ganhou força no meio musical.

Ao compartilhar sua história, ele abre espaço para que outros artistas e fãs também conversem sobre vivências similares. Além disso, reforça a relação entre artistas contemporâneos e causas sociais – tema aliado ao universo da rádio adulto-contemporânea, como a Educadora 90.9.

O que esperar agora

Embora Smith não tenha anunciado trabalhos específicos relacionados ao tema, esses depoimentos reforçam sua postura pública como um artista que está além dos hits: um agente de reflexão e identidade.

Para os fãs, significa que as próximas músicas poderão trazer ainda mais carga emocional e mensagem.