Sem reforma da Previdência, teto de gastos não será viável, diz Guardia
Segundo o ministro a reforma resultaria em uma economia de R$ 5 bilhões em gastos de custeio em 2019.
A manutenção do teto federal de gastos é inviável sem a reforma da Previdência, disse hoje (13), o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia.
Ao apresentar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), para 2019, ele acrescentou que a reformulação no regime de aposentadorias e pensões é essencial para que a União volte a registrar resultados positivos nas contas públicas a partir de 2022.
De acordo com Guardia, uma eventual aprovação da reforma da Previdência perto do fim do ano resultaria em uma economia de R$ 5 bilhões em gastos de custeio em 2019. O projeto está parado na Câmara, por conta da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, que não permite a tramitação de emendas à Constituição.