Nuzman deve ficar preso por tempo indeterminado, sugere MPF
O pedido será analisado pelo juiz Marcelo Bretas
O Ministério Público Federal pediu hoje a prisão preventiva de Carlos Arthur Nuzman, presidente afastado do Comitê Olímpico Brasileiro e de Leonardo Gryner, braço-direito de Nuzman e ex-diretor do Comitê Rio 2016.
Eles estão presos desde quinta-feira (5) e o prazo para a prisão temporária, que é de cinco dias, termina hoje (9).
Se convertida em preventiva, a detenção se dará por tempo indeterminado. O pedido será analisado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
Segundos os investigadores, Nuzman e Gryner intermediaram o pagamento de propinas para que o Rio fosse escolhido a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Políticos e autoridades internacionais do esporte também são investigados.