Alckmin defende verba de R$22 bi a mais que o previsto para setor da Saúde
O vice-presidente eleito falou também sobre a necessidade de financiamento para “zerar a fila” do SUS.
Geraldo Alckmin - Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, disse ontem (04) que os gastos com a área da saúde para 2023 precisam de R$ 22 bilhões a mais que o previsto no Orçamento em tramitação no Congresso.
Ele falou também sobre a necessidade de financiamento para “zerar a fila” do SUS. Alckmin afirmou que a “iniciativa privada” poderia ajudar com a viabilidade dos programas propostos pelo futuro governo.
Além de defender mais dinheiro no Orçamento de 2023, para manter serviços básicos, como fornecimento de remédios pelo programa Farmácia Popular, Alckmin destacou o investimento na “telemedicina”, com atendimentos à distância.
Sobre vacinas, o vice defendeu que o cartão de imunização volte a ser condicionado à liberação do Bolsa Família. Disse ainda ser necessário apresentar o documento para matrículas em escolas.
Quando perguntado sobre programas de incentivo à vacinação, Alckmin disse ser fundamental “fazer uma grande campanha de conscientização”.
